"Antes das eleições primárias, o caminhão vinha quatro vezes por semana. Mas nas últimas duas semanas, está vindo duas ou três no máximo", diz o funcionário Ricardo, que preferiu não dizer o sobrenome, enquanto repõe refrigerantes nas prateleiras de um grande supermercado no bairro de Belgrano, em Buenos Aires.Leia mais (08/30/2023 - 23h15)