O resultado foi influenciado principalmente pela piora da confiança dos empresários da construção brasileiros em relação ao futuro. O Índice de Expectativas recuou 2,5 pontos e chegou a 103,2 pontos, devido principalmente à queda do componente que avalia a demanda prevista.
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A alta da confiança no presente foi puxada pela percepção sobre o volume da carteira de contratos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção caiu 0,9 ponto percentual, para 77,1%.