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Liberdade De Expressão

Fiesp Divulga Nota Em Defesa Da Liberdade De Expressão

Entidade se manifestou após operação da PF contra empresários


Entidade se manifestou após operação da PF contra empresários

Nesta quinta-feira (25), a Federação das Indústrias do Estado de (Fiesp) divulgou uma nota para manifestar seu posicionamento em defesa da liberdade de expressão. A iniciativa ocorre após integrantes do setor industrial terem criticado a entidade por causa da articulação do manifesto em defesa da democracia, que representava apoio do empresariado aos tribunais superiores. As informações são do Estadão.

A opção da Fiesp em defender a liberdade de expressão responde aos críticos que reclamavam do silêncio da entidade. Não há, no entanto, nenhuma crítica direta ou indireta ao STF e ao ministro do Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no texto.

– Na defesa do Estado Democrático de Direito feita pela Fiesp e outras entidades, está implícita, obviamente, a defesa de todos os seus pilares, o que inclui a liberdade de expressão e de opinião e imprensa livre. Esses são valores inegociáveis – disse a entidade.

O posicionamento da Fiesp surgiu após uma ação da Polícia Federal (PF), que teve como alvo um grupo de empresários que supostamente teria defendido um golpe no Brasil caso o ex-presidente (PT) vencesse as eleições.

A operação da PF ocorreu após uma reportagem do site Metrópoles apresentar prints que seriam de conversas de grandes empresários brasileiros em um grupo privado de WhatsApp. De acordo com o colunista Guilherme Amado, entre os empresários presentes no grupo estavam Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan; Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu; José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Ivan Wrobel, dono da construtora W3 Engenharia; e Marco Aurélio Raymundo, dono da marca de surfwear Mormaii.

A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra oito empresários. Nas mensagens, eles teriam chegado a afirmar que "golpe foi soltar o presidiário" e que os atos marcados para o próximo 7 de Setembro estão sendo programados "para unir o povo e o Exército".


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