Quase não há dia em que não se leia algum indicador indireto ou setorial de que a confiança do consumidor caiu e aparece menos em lojas e restaurantes; de que as encomendas das empresas estão menores. Não é de hoje que inadimplência e endividamento estão em níveis suspeitos. Emprego e investimento recentemente dependeram muito do gasto público, que agora em tese será cortado.Leia mais (03/11/2025 - 22h04)
Folha Mercado