Um relatório divulgado pela Anistia Internacional mostrou que o número de execuções cresceu no mundo em relação ao ano passado e atingiu o maior patamar desde 2017, com 883 pessoas executadas.
Ler matériaAté meados de maio, infecções foram confirmadas em Camarões, Libéria, Nigéria, República Centro-Africana, República Democrática do Congo e Serra Leoa; OMS vê ampliação do vírus nos últimos anos
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