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A homologação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid amplia a pressão no Ministério Público Federal, em meio a posições contrárias de membros da Procuradoria-Geral da República (PGR) à instauração de um procedimento administrativo para acompanhar os depoimentos.

A Comissão de Segurança Pública do Senado Federal aprovou nesta terça-feria, 5, o Projeto de Lei que torna o crime de corrupção imprescritível, ou seja, que não tem tempo limite para ser julgado e punido.

O ex-ministro da Economia Paulo Guedes, que fez parte do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), virou sócio do influenciador financeiro Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias recebeu cinco alertas entre 6 e 8 de janeiro sobre o risco de invasões aos prédios na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes.

Roberto Mangabeira Unger, ex-ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência da República nas gestões de Lula (2007 a 2009) e Dilma Rousseff (2015) participou do programa ‘Direto ao Ponto‘ desta segunda-feira, 14, para falar sobre o atual governo e economia.

Os líderes do Níger, que lideraram um golpe de Estado em 26 de julho, rejeitaram nesta terça-feira, 8, o acesso a uma deleção tripartida comporta por representantes da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), a União Africana e Nações Unidas, que pretendiam chegar a Niamey, a capital do país, para se encontrarem com os militares.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro no Congresso Federal recebe nesta terça-feira, 8, o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

A defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, pediu na sexta-feira, 4, ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-ministro da Justiça possa ficar em silêncio durante depoimento na CPMI do 8 de Janeiro, previsto para acontecer na próxima terça-feira, 8.

A forte repercussão da indicação, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do economista Marcio Pochmann à chefia do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) pode acabar afetando também o futuro do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.