O presidente Luiz Inácio Lula da Silva instou chefes de Estado e governo europeus a fazerem uma reunião com líderes do Mercosul para bater o martelo sobre o acordo UE-Mercosul até o final de 2023, quando termina a presidência pro-tempore do Brasil no bloco sul-americano ? ou então abandonar as negociações do tratado comercial.
Ler matériaEm conversa com o presidente francês, Emmanuel Macron, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou serem "ofensivas" e "inadmissíveis" as novas exigências ambientais dos europeus para fechar o acordo entre União Europeia e Mercosul.
Ler matériaDurante o 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio, em São Paulo, nesta segunda-feira, 7, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, fez um aceno aos produtores ao dizer que o setor continuará sendo fundamental para o crescimento da economia do país e que, segundo ele, sem a agricultura o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), previsto para ser lançado na próxima sexta-feira, não teria como existir: “No momento que estamos falando de PAC, qual é o papel da agropecuária para acelerar a economia, gerar emprego e gerar oportunidades? É incorporar outros 40 milhões de hectares, só que ao invés de esperarmos 50 anos, fazermos isso em dez anos.
Ler matériaO governo brasileiro quer uma compensação, no acordo comercial negociado pelo Mercosul com a União Europeia, nas cotas de exportação de produtos agrícolas que podem ser atingidas pela lei antidesmatamento aprovada pelo Parlamento Europeu, em uma resposta às exigências ambientais feitas pela UE.
Ler matériaPrioridade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas negociações do acordo entre Mercosul e União Europeia, micro e pequenas empresas respondem hoje por cerca de um terço do total das compras públicas do governo brasileiro.
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